segunda-feira, 23 de junho de 2008

Hiper quartas da Euro 2008.

MEGA POST.
Quartas de finais, Euro 2008.

Quinta-Feira, 19 de Junho.

20:45. Basileia - St. Jakob-Park . Portugal 2 x 3 Alemanha.
Tentos; 40' Nuno Gomes, 87' Hélder Postiga / 22' Schweinsteiger, 26' Kloser, 61' Sr. Ballack.

Comentários;
Fechem a seleção de Portugal e da próxima vez, lembrar-me de não confiar em uma seleção sem tradição e camisa como é esta seleção, nem o Bigode foi capaz agora é chorar. Germania, impecável e cresceu no momento precioso da competição com destaques para Sr. Ballack que foi um monstro em campo e no garoto Scweinsteiger.

Erros pagam-se caros.

Portugal despediu-se esta quinta-feira do UEFA EURO 2008™, ao perder por 3-2 nos quartos-de-final, frente à Alemanha. A "mannschaft" revelou-se letal no St. Jakob-Park, em Basileia, com Bastian Schweinsteiger, Miroslav Klose e Michael Ballack a assinarem os tentos da formação de Joachim Löw. Nuno Gomes e Hélder Postiga marcaram pela selecção portuguesa.

Lampejos de Deco
Os primeiros minutos ofereceram uma intensa e apaixonante luta pelo comando do meio-campo, sem que nenhumas das equipas conseguisse garantir tal desiderato. O equlíbrio traduziu-se em constantes alternâncias na posse de bola, ainda que a magia dos passes de Deco fosse, aqui e ali, colocando em sentido os flancos germânicos. O primeiro remate à baliza só surgiu aos 15 minutos e nasceu de mais uma pequena pérola de Deco, que solicitou a entrada de Simão na direita, com o extremo português a rematar para uma defesa segura de Jens Lehmann. E foi preciso esperar apenas mais cinco minutos para João Moutinho desperdiçar a primeira grande ocasião de golo do encontro. Bosingwa foi à linha no lado direito e cruzou para a entrada do médio do Sporting, mas este hesitou e acabou por atirar por cima da barra com a... coxa.

Schweinsteiger marca e oferece
A Alemanha ia limitando as suas acções ofensivas a esporádicas incursões de Bastian Schweinsteiger pelo lado direito, mas quis o destino que o médio do FC Bayern München voltasse a revelar a mesma inspiração que lhe permitiu bisar frente a Portugal no jogo de atribuição do terceiro lugar no Mundial de 2006. Estavam decorridos 22 minutos quando Michael Ballack e Lukas Podolski combinaram bem na esquerda, com o último a cruzar na perfeição para a entrada vitoriosa de Schweinsteiger, que se adiantou a Paulo Ferreira e bateu Ricardo. Fazendo jus à frieza e letalidade que sempre foram a sua imagem de marca, os alemães chegaram ao 2-0 aos 26 minutos. Schweinsteiger cobrou um livre descaído na esquerda e cruzou para a área portuguesa, aparecendo o embalado e desmarcado Klose a cabecear para o fundo da baliza.

Nuno Gomes reduz
Portugal abanou, mas sem nunca cair. Mesmo já sem João Moutinho, que foi substituído por Raul Meireles à meia-hora de jogo, devido a lesão, os comandados de Luiz Felipe Scolari encheram o peito e partiram de imediato em busca da redenção. Liderada pelo omnipresente Deco e com Bosingwa a criar desequilíbrios no seu flanco, a equipa portuguesa logrou mesmo reduzir a cinco minutos do intervalo. Cristiano Ronaldo surgiu em posição privilegiada e rematou para uma boa defesa de Lehmann, mas a bola sobrou para Nuno Gomes, que não perdoou na recarga, de nada valendo a desesperada tentativa de corte de Christoph Metzelder. Completamente por cima, Portugal esteve a escassos centímetros de restabelecer a igualdade mesmo em cima do intervalo, mas Ronaldo não foi feliz.

Bolas paradas fatais
A vontade de marcar cedo com que a equipa portuguesa regressou dos balneários causou problemas madrugadores à Alemanha, como atestam os cartões amarelos vistos pelos laterais Arne Friedrich e Philipp Lahm. O 2-2 só não foi uma realidade aos 57 minutos porque Pepe cabeceou por cima da barra a um metro da linha fatal, isto após Deco ter desviado de cabeça ao primeiro poste, na sequência de um canto. Asfixiada pelo vendaval português, a Alemanha sentia dificuldades inclusive em sair do seu meio-campo, mas praticamente na primeira vez em que o conseguiu chegou ao 3-1. Schweinsteiger, sempre ele, cobrou um livre na esquerda e cruzou para a área portuguesa, com Ballack a aproveitar a indecisão de Paulo Ferreira e Ricardo para cabecear para o fundo das redes.


Postiga demasiado tarde
Scolari não perdeu tempo e fez entrar Nani para o lugar de Nuno Gomes, com Ronaldo a derivar para o papel de ponta-de-lança. A desvantagem de dois golos teve um natural impacto negativo na manobra de ataque de Portugal, com a vontade de fazer tudo rápido a emperrar o entusiasmante carrossel das "quinas". Os remates à baliza alemã (quase eles de fora da área) iam sucedendo-se à mesma velocidade com que diminuiam as esperanças portuguesas. O suplente Hélder Postiga ainda logrou reduzir para 3-2 aos 87 minutos, ao desviar de cabeça um cruzamento de Nani, mas o sonho de repetir o épico jogo dos quartos-de-final de há quatro anos, frente à Inglaterra, não passou de uma mera ilusão.


____________________________________________________________________

Sexta-Feira, 20 de Junho.

20:45 . Viena - Ernst Happel. Croácia 1 x 1 Turquia / 1 x 3 (p)
Tentos; 29' Ex. Klasnic / 30+2' Ex. Mito Semih Senturk.

Comentários; Ainda prevalecendo o coração turco sem limites para vitórias, algo surpreendente é a demasiada crescida turca cada dia mais nesta competição, primeiro eliminando a República Tcheca e passando para as finais, agora com uma vitória espetacular e vibrante até o último pelo do corpo os turcos estão com a cara e a coragem. Opa, torcida para os Turcos e Russos vamos ter uma final "punk" sem modas etc.

VAI TURQUIA, PELA FESTA NA MINHA CIDADE PORRA!!! TE ADMIRÃOZASSSO!

Coração turco prevalece.

A Turquia vai defrontar a Alemanha nos quartos-de-final do UEFA EURO 2008™, após ter batido a Croácia por 3-1 no desempate por grandes penalidades, fruto do empate a uma bola registado nos 120 minutos regulamentares. O suplente Ivan Klasnić parecia ter decidido o encontro quando deu vantagem aos croatas aos 119 minutos, mas Semih Şentürk empatou nos descontos do prolongamento, antes dos falhanços croatas nos penalties decidirem a emocionante partida do Ernst-Happel-Stadion, em Viena.

Anulação mútua
As duas equipas encaixaram perfeitamente uma na noutra desde o apito inicial, com o primeiro remate digno desse nome a surgir no minuto cinco, quando o turco Hamit Altıntop tentou a sua sorte de fora da área, mas a bola saiu ao lado. A Croácia respondeu praticamente na jogada seguinte, mas a excelente incursão de Ivan Rakitić pelo lado esquerdo, cuminada com um passe a pedir o toque final de Darijo Srna, foi providencialmente cortada para canto por Hakan Balta. Apesar desses dois lances, o equilíbrio continuou a ser a nota dominante, tornando-se cada vez mais evidente que teria de ser o talento individual a fazer a diferença sobre o colectivo.

Olić remata à barra
E foi, porventura, o jogador mais talentoso em campo a estar na origem da maior ocasião de golo do primeiro tempo, estavam decorridos 19 minutos. Luka Modrić, o "culpado" do pico de emoção em Viena, esgueirou-se pelo lado direito da área turca, antes de cruzar na perfeição para Ivica Olić, que fez o mais difícil, ao acertar na barra quando estava a pouco mais de um metro da linha de golo. O "excesso" de pontaria do avançado croata encerrou quase por completo o capítulo perigo até ao intervalo, excepção feita a um potente remate de longa distância assinado por Mehmet Topal, que chegou a assustar o guarda-redes croata Stipe Pletikosa.

Modrić não chega
Quem esperava uma segunda parte mais movimentada não demorou muito tempo para perceber que o cenários dos primeiros 45 minutos estava destinado a imperar. O guardião turco Rüştü Reçber ainda proporcionou um momento de emoção aos 50 minutos, quando uma sua hesitação quase resultou num golo de Olić, mas Modrić parecia mesmo ser o único com capacidade para "agitar as águas". A sua deliciosa assistência para Niko Kranjčar, aos 57 minutos, foi concluída com um remate fraco e à figura do guardião Rüştü Reçber.

Rüştü salva turcos
Revelando quase sempre maior capacidade para chegar à baliza contrária, a Croácia pode queixar-se da falta de inspiração de Rakitić, que, aos 70 minutos, tabelou bem com Olić, antes de disparar muito por cima da barra quando estavam em boa posição. E se a partida já estava "morna", o avançar do cronómetro foi refreando ainda mais o ímpeto das duas equipas, face ao receio de sofrer um potencialmente fatal golo. No entanto, a Croácia esteve prestes a resolver a questão a seis minutos dos 90, quando Rüştü fez a defesa da noite, em resposta a um livre directo cobrado com precisão por Srna. E quando Olić voltou a não conseguir bater Rüştü em cima do minuto 90, na sequência de mais um cruzamento mortífero de Modrić, já não havia forma de evitar o prolongamento.

Final dramático
Tuncay Şanlı obrigou Pletikosa a mostrar toda a sua atenção aos 95 minutos, cinco antes de Semih Şentürk rematar ligeiramente por cima da barra. Os jogadores croatas acusaram mais cedo o cansaço e começaram a sentir dificuldades para fazer face ao domínio turco a meio-campo, com Tuncay a errar por muito pouco o alvo aos 102 minutos. O suplente Ivan Klasnić parecia destinado a ser o herói da partida quando fez o 1-0 para a Croácia aos 119 minutos, cabeceando para golo após um centro de Modrić, mas Semih Şentürk respondeu já em tempo de compensação com um excelente remate de pé esquerdo, dando origem à lotaria dos penalties. E quis o destino que fosse Modrić a tentar e falhar a primeira conversão, atirando para fora, antes de Rakitić fazer o mesmo e Mladen Petrić permitir a defesa de Rüştü. Estavam lançadas a festa turca e o desespero croata.

____________________________________________________________________

Sábado, 20 de Junho.

20:45. Basileia - St. Jakob-Park. Holanda 1 x 3 Rússia
Tentos; 86' Van Nistelrooy / 56' Pavlyuchenko, 22' Ex. Torbinski, 56' Ex. Arshavin

Comentários; Quem falar que não estava confiando plenamente na Holanda realmente não estava acompanhando a Euro, mas não é que pensei que a Rússia poderia ser a única seleção que poderia tira-los da competição e não deu outro, taticamente perfeita e maravilhosa. Sem muitos comentários que para mim seria uma das finais mais empolgantes da Euro com Turquia x Rússia, vai Deuzão, bote os dois na fita mano.

Para mais tarde recordar.

A Holanda foi eliminada pela Rússia nos quartos-de-final do UEFA EURO 2008™, muito por culpa de uma exibição inspirada dos comandados de Guus Hiddink, que venceram por 3-1 já no prolongamento.

Encontro especial
No terceiro encontro dos quartos-de-final do UEFA EURO 2008™, o holandês Guus Hiddink encontrou pela frente a selecção “laranja”, vencedora do Grupo C, num desafio muito especial. Depois de liderar a selecção da Holanda que atingiu as meias-finais do Campeonato do Mundo de 1998, Hiddink partiu para este desafio na tentativa de ser “o traidor do ano”, como o próprio fez questão de referir na antevisão da partida, em tom de brincadeira.

Rússia ameaça
Num desafio que teve lugar em Basileia, no St. Jakob-Park, os russos foram os primeiros a criar perigo, logo aos seis minutos, após um livre de Yuri Zhirkov. Edwin van der Sar teve se aplicar para travar o remate do lateral-esquerdo, com uma boa intervenção junto ao poste. Dois minutos volvidos, a Rússia voltou a desperdiçar uma ocasião soberana, através de um cabeceamento de Roman Pavlyuchenko, após cruzamento do lado direito. O avançado saltou à vontade entre os centrais holandeses, mas o remate não levou a melhor direcção.

Holanda responde
O primeiro lance de apuro junto da baliza russa surgiu somente aos 26 minutos, após a marcação de um canto. O esférico acabou por sobrar para Orlando Engelaar, que disparou de pronto, ligeiramente ao lado. Dois minutos depois, a Holanda voltou a criar muito perigo, na sequência de um livre de Rafael van der Vaart. Ruud van Nistelrooy, em excelente posição para fazer o desvio, não conseguiu acertar no esférico.

Oportunidades
Aos 31 minutos, Andrei Arshavin poderia ter colocado a Rússia em vantagem, mas Edwin van der Sar voltou a negar o golo aos comandados de Hiddink, algo que viria a repetir na jogada seguinte, após disparo de Denis Kolodin. Aos 37 minutos, Ruud van Nistelrooy voltou a ficar perto do golo, mas Igor Akinfeev respondeu com uma boa defesa, numa fase em que o jogo estava mais animado, com as oportunidades a sucederem-se para ambos os lados.

Rússia adianta-se
A turma “laranja” entrou melhor no segundo tempo, mas os russos não demoraram a responder e, aos 55 minutos, Arshavin esteve perto do golo, após a conversão de um livre. A bola saiu a escassos centímetros do alvo. No minuto seguinte, os comandados de Guus Hiddink chegaram mesmo ao golo, graças a uma excelente jogada ofensiva. Sergei Semak cruzou tenso do lado esquerdo e Roman Pavlyuchenko, no coração da área, confirmou, de pé esquerdo, o primeiro tento da partida.

Holanda tenta
A Holanda partiu em busca do empate, mas pela frente encontrou uma organizada defesa russa, que ia anulando as investidas dos comandados de Marco van Basten. A Rússia ia explorando o contra-ataque e poderia ter aumentado a vantagem aos 70 minutos, mas van der Sar negou o golo a Aleksandr Anyukov. Os holandeses tentavam de todas as formas chegar ao golo, algo que poderia ter acontecido aos 80 minutos, após remate muito perigoso de Wesley Sneijder, com o esférico a raspar a barra da baliza russa.

Emoção até ao fim
Contudo, aos 86 minutos, a Holanda chegou mesmo ao empate após livre de Sneijder. Ruud van Nistelrooy, ao segundo poste, assinou de cabeça o 1-1 para delírio dos adeptos holandeses presentes no St. Jakob-Park. O jogo prosseguiu para prolongamento e os russos estiveram muito perto do 2-1 aos 97 minutos, com Pavlyuchenko a acertar com estrondo na barra da baliza holandesa.

Russos melhor no prolongamento
A Rússia esteve melhor no tempo-extra e chegou ao golo aos 112 minutos, após mais um investida de Arshavin pelo lado esquerdo. Torbinskiy, ao segundo poste, fez o 2-1 com um toque subtil. Arshavin, quatro minutos depois selou o 3-1 final, num golo inteiramente merecido pela exibição fantástica do jogador russo, que viria a ser considerado o Melhor em Campo Carlsberg.



____________________________________________________________________

Domingo, 21 de Junho.

20:45 .Viena - Ernst Happel. Espanha 0 x 0 Itália / 3 x 1 (p)

Comentários; Realmente é uma palhaçada o que este milanista di merda fez com a Seleção Italiana, deixar um cargo tão importante que move milhões de pessoas sobre um pedaço de merda como é este treinador é o fim da picada. Fica aí o meu agradecimento por tudo, pelo o fim do Europeu, o final das festas em minha cidade e o sonho de ver a Itália campeã da Europa, ao menos vi ser campeã do Mundo.. antes lá do que aqui.

Grazie Donadoni, pezo di merda.

Obs; Espanha ainda vai cagar no pal, eu confio.. se não, não é Espanha.

VAI IMUNDA!

A Espanha vai medir forças com a Rússia nas meias-finais do UEFA EURO 2008™, após ter derrotado este domingo a Itália, por 4-2, no desempate por grandes penalidades. Casillas defendeu dois penalties, antes de Cesc Fàbregas converter o remate decisivo, isto depois do 0-0 registado ao cabo de 120 minutos. O desfecho do jogo disputado no Ernst-Happel-Stadion, em Viena, permitiu ainda aos espanhóis quebrarem a maldição de 22 de Junho, data em que tinham sido derrotados por três vezes através deste mesmo método.

Táctica "esconde" técnica
Tal como vários analistas tinham previsto, a partida de Viena revelou-se muito táctica, com a equipa espanhola a revelar dificuldades para superar o "muro" italiano, isto apesar de dominar largamente no que à posse de bola diz respeito. Com os movimentos ofensivos das duas formações manietados, foi preciso esperar até aos 19 minutos por um remate enquadrado com a baliza, tendo tal "feito" pertencido ao médio italiano Simone Perrotta, que cabeceou à figura do guarda-redes Iker Casillas, após um cruzamento de Massimo Ambrosini. A resposta espanhola, se é que disso se pode falar, surgiu seis minutos volvidos, quando David Villa viu Gianluigi Buffon parar o seu livre sem grandes problemas.

Silva tenta "mexer"
A toada da partida manteve-se até ao intervalo, havendo apenas a registar mais dois lances dignos de destaque. O primeiro teve lugar aos 32 minutos, altura em que o espanhol David Silva flectiu para o centro, antes de rematar rasteiro de pé esquerdo, com Buffon a defender com segurança. E seria novamente Silva a assinar o melhor momento da etapa inicial, estavam decorridos 36 minutos. O médio-ofensivo do Valencia CF recebeu a bola no lado direito, antes de flectir ligeiramente para o meio rematar forte de pé esquerdo, tendo a bola saído a rasar o poste da baliza transalpina.

Casillas providencial
O cenário dos primeiros 45 minutos prolongou-se após o regresso dos balneários, sempre com a Espanha mais instalada no meio-campo contrário e a Itália à espreita de uma oportunidade para revelar a sua tradicional eficiência. E essa ocasião fez-se mesmo anunciar aos 61 minutos, quando o recém-entrado Mauro Camoranesi aproveitou um lance confuso na área espanhola para quase marcar, valendo à Espanha a excelente defesa com os pés de Casillas. A emoção foi, contudo, efémera, já que o encontro voltou a cair na mesma toada monocórdica, pelo menos até aos 81 minutos.

Poste salva Buffon
Buffon, que manteve a sua equipa em prova quando defendeu um penalty tardio frente à Roménia na fase de grupos, quase deitou tudo a perder num lance aparentemente ao seu alcance. Marcos Senna rematou forte de fora da área, mas o guarda-redes parecia ter o lance controlado, isto até a bola escapar das suas mãos e dirigir-se na direcção da baliza, acabando a mesma por embater no poste e voltar às mãos do guardião italiano. O lance não teve o condão de "acordar" as duas equipas para um derradeiro esforço, pelo que o terceiro prolongamento em quatro jogos jogos dos quartos-de-final tornou-se mesmo uma realidade.

Os "inevitáveis" penalties
A Espanha teve uma boa oportunidade para se adiantar no marcador logo aos três minutos do tempo extra, mas David Silva errou por muito pouco o alvo, na sequência de um alívio incompleto da defesa italiana. A "squadra azzurra" ripostou dois minutos volvidos, com Antonio Di Natale a desviar de cabeça um cruzamento de Gianluca Zambrotta e a obrigar Casillas a uma vistosa defesa para canto. Villa ainda teve uma boa oportunidade para se tornar o herói da noite, mas isso foi mesmo o melhor que as duas equipas conseguiram, fracassando na tentativa de evitarem o desempate por grandes penalidades.

Fàbregas, o herói
Chegado o momento da verdade, a Espanha foi mais feliz, com Casillas a defender os remates de De Rossi e Di Natale, cabendo ao suplente Fàbregas apontar o penalty decisivo e colocar um ponto final na maldição de 22 de Junho.


Créditos; http://www.uefa.com

Um comentário:

Anônimo disse...

Voce brincou com este post tamanho mundo!! putz....tem como ler isso nao so...hehehehe
coloquei seu link nos favoritos do www.bandainfocus.com.br/blog

se puder coloque nosso link nos seus favoritos ai...abracos