quarta-feira, 11 de junho de 2008

Grupo A.

Jogos do Grupo A. Quarta-Feira 11 de Junho.
18:00. Genebra - Stade de Genève. República Tcheca 1 x 3 Portugal
Tentos; 8' Deco, 17' Sionko, 63' Ronaldo, 90+ Quaresma.

Comentários; Puta merda, como estão jogando os garotos de Felipão.. o medo é imenso em pegá-los pela frente caso a Itália classifique claro. Felipão como sempre sabendo armar as suas equipes e mexendo em momentos decisivos, que medo do meu Felipão.. nunca mais irá dirigir a imunda seleção brasileira, vai morrer está merda de amarelinha já, já.

Portugal cimentou a liderança do Grupo A do UEFA EURO™ depois de derrotar a República Checa por 3-1, em partida da segunda jornada disputada no Stade de Genève, em Genebra.

Golo madrugador
Fiel à máxima de que em equipa que ganha não se mexe, Luiz Felipe Scolari apresentou os mesmos 11 titulares que iniciaram a partida frente aos turcos, enquanto Karel Brückner preferiu a velocidade e mobilidade de Milan Baroš aos 2,02 metros de altura de Jan Koller. Portugal começou bem o encontro e chegou ao golo logo aos oito minutos. Cristiano Ronaldo arrancou na direcção da baliza, combinou com Nuno Gomes, e recebeu a bola já dentro da área, mas esta sobrou para Deco que, depois de alguma confusão e defesas de Petr Čech, conseguiu mesmo introduzir o esférico no fundo das redes.

Sionko de cabeça
Na jogada imediatamente a seguir, aproveitando a marcação rápida de um livre, Marek Jankulovski surgiu em boa posição do lado direito da área, mas atirou ao lado do poste da baliza de Ricardo. O tento transmitiu confiança aos lusitanos e à passagem do quarto-de-hora o guarda-redes checo defendeu com dificuldades um remate de longa distância de Petit, mas a resposta não se fez esperar e Baroš atirou de cabeça por cima da barra. Apesar do tento madrugador, a República Checa não esmoreceu em busca do empate e consegui-o mesmo aos 17 minutos. Jaroslav Plašil marcou um canto e perto da pequena área, perante a fraca oposição da defesa portuguesa, Libor Sionko atirou de cabeça a contar.

Duelo Ronaldo-Čech
Aos 24 minutos, Deco flectiu do flanco esquerdo para o miolo e desferiu um potente remate que saiu ligeiramente por cima da barra, antes de Baroš fugir à defesa adversária, mas o cruzamento encontrou Bosingwa bem colocado e este afastou o perigo. O lateral que vai jogar no Chelsea FC na próxima época viu depois o guardião Čech, futuro companheiro de equipa, negar por três vezes os intentos a Ronaldo. Muito marcado, o extremo lusitano tentou a sorte de longe no espaço de pouco mais de três minutos, a última das quais num livre directo segundos antes do intervalo em que Čech mostrou por que razão é considerado um dos melhores do mundo na sua posição.

Portugal mais perto
Se os pupilos de Scolari estiveram perto do golo no final da etapa inicial, pertenceu aos checos o primeiro lance de apuro. Após excelente troca de bola, Sionko isolou-se pela direita, entrou na área, mas o seu cruzamento passou à frente da linha de golo sem que ninguém lhe conseguisse tocar, nem Ricardo. Depois de Nuno Gomes ter estado perto de marcar por duas vezes e Čech voltar a defender um remate de Simão, os homens de Brückner podiam ter-se adiantado aos 62 minutos, quando nem Sionko nem Baros conseguiram emendar à boca da baliza um remate de cabeça do capitão Marek Jankulovski.

Ronaldo decisivo
Com Deco em excelente plano no meio-campo, Ronaldo bateu finalmente o guardião checo logo a seguir, num pontapé rasteiro já dentro da área após assistência do camisola 20. Vlcek e o gigante Koller entraram em campo na tentativa de inverter o maior ascende português, enquanto João Moutinho cedeu o lugar logo depois a Fernando Meira, conferindo maior poderio aéreo no meio-campo e área lusitana. Na parte final de pressão checa, já com Václav Sverkoš, autor do golo da vitória na primeira ronda, Ricardo desviou para canto um remate de cabeça de Sionko no lance mais perigoso, mas em contra-ataque Ronaldo surgiu sozinho perante Cech e não foi egoísta, oferecendo a Ricardo Quaresma o terceiro nos descontos.

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20:45. Basileia - St. Jakob-Park. Suíça 1 x 2 Turquia.
Tentos; 29' Yakin, 51' Senturk, 83' Arda Turan.

Comentários a parte.
PUTA QUE PARIO, QUE JOGO MAIS PELEADOR, QUE GARRA, QUE FORÇA, QUE DETERMINAÇÃO DE AMBOS, ACHEI QUE SERIA A PARTIDA MAIS LIXO DA EURO E FOI AO CONTRÁRIO, PARTIDA MAIS COPEYRA DESTA COMPETIÇÃO.. CAMISA RASGADA, CHUVA E SANGUE COM CERTEZA TIVERAM DESTAQUES, AVANTE TURQUIA.. RAÇA MIL PORRA!

A Turquia bateu esta quarta-feira a co-anfiriã Suíça por 2-1, em jogo da segunda jornada do Grupo A do UEFA EURO 2008™. Hakan Yakin e Semih Sentürk marcaram os golos que mantiveram a partida empatada até ao período de compensações, mas quando já todos pensavam que a igualdade iria prevalecer, Arda Turan marcou um grande golo. A Suíça perdeu qualquer hipótese de apuramento e Portugal já está nos quartos-de-final.

Sem pontos e capitães
As duas selecções partiam para este encontro, disputado debaixo de forte chuva, com a necessidade imperiosa de vencer, se quisessem ambicionar a qualificação. Outro factor comum às equipas que se apresentaram em Basileia foi a ausência dos respectivos capitães de equipa, Alexander Frei do lado dos suíços e de Emre Belözoglu do da Turquia, ambos lesionados.

Muitas alterações de início
As duas alterações efectuadas pelo seleccionador da Suíça, Jakob Kühn, relativamente à formação inicial do encontro com a República Checa, deveram-se ambas a lesões dos seus avançados titulares. Para além do capitão Frei, um problema na virilha afastou Marco Streller do encontro com os turcos, pelo que foram rendidos por Hakan Yakin e Eren Derdiyok. Quanto à equipa turca, o seleccionador Fatih Terim decidiu alterar o sistema táctico, passando para um 4-3-3, que implicou as entradas de Gökdeniz Karadeniz, Tümer Metin, Arda Turan e Emre Asik, cabendo a Metin o apoio directo aos dianteiros Nihat Kahveci e Tuncay Sanli.

Inler abre as hostilidades
A Turquia, ao contrário das expectativas dos adeptos dos co-anfitriões, entrou melhor no encontro, mas a primeira ocasião de verdadeiro perigo surgiu somente aos 18 minutos, com o suíço Gökhan Inler a rematar forte e rasteiro de fora da área, para uma defesa a dois tempos de Volkan Demirel, o qual teve, de seguida, duas intervenções de qualidade a outros tantos remates de Tranquillo Barnetta.

Da trave para golo na outra baliza
No entanto, a melhor ocasião de golo dos turcos na primeira parte resultou de um livre cobrado aos 29 minutos por Nihat, do lado direito. Diego Benaglio defendeu com os punhos para a frente e a bola ressaltou da cabeça de Arda Turan para a trave. E, na jogada seguinte, a Suíça adiantou-se no marcador. Derdiyok evitou a saída de Demirel aos seus pés e cruzou para a zona frontal, onde apareceu Yakin, filho de pais turcos e que alinha no clube proprietário do estádio, o FC Basel 1893, para a mais fácil das conclusões. Não festejou o tento e menos ainda na jogada seguinte, quando, em posição semelhante, falhou a emenda a cruzamento de Valon Behrami.

Semih Sentürk entra e marca
Para a segunda parte, Terim lançou Semih Sentürk e Mehmet Topal para os lugares de Gökdeniz Karadeniz e Tümer Metin, respectivamente, na ânsia de chegar rapidamente ao golo que desse o empate e, de facto, Semih Sentürk até colocou, aos 51 minutos, a bola no fundo das redes, a passe de Nihat, só que o lance foi anulado por fora de jogo do substituto. Não valeu à primeira, mas contou à segunda. Aos 57 minutos, Nihat voltou a cruzar largo do lado esquerdo e Semih Sentürk elevou-se mais alto que os centrais suíços e cabeceou ao ângulo superior esquerdo, com Diego Benaglio a ainda tocar na bola. Ludovic Magnin respondeu de longa distância pelos suíços, mas o seu disparo saiu ao lado.

Turquia perigosa
A segunda parte pertenceu quase por exclusivo à Turquia e Nihat esteve bem perto de marcar, aos 74 minutos, mas chegou atrasado ao cruzamento de Tuncay Sanli. A excepção surgiu aos 83 minutos, quando, na sequência de um velocíssimo contra-ataque, Hakan Yakin rematou, na passada, para boa defesa de Demirel, que ainda deteve a recarga de Inler. Estava tudo escrito para um empate entre as duas formações, mas em período de descontos, Arda Turan fugiu pela esquerda, flectiu para o meio e rematou forte, com a bola a embater ainda em Patrick Müller e a trair Diego Benaglio. Um autêntico balde de água fria para os adeptos da casa.


Créditos; http://www.uefa.com

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